oito do cinco
o mundo cabe nos olhos de quem vê
as cores sob a forma de instante.
um homem anda
por entre as caras da cidade
impregnando a face neutra das palavras:
seu passo materializa gestos de outono
e confissões de primavera.
a rua para para olhar sua passada.
o homem com lata coletora
inventa histórias de uma gente verdadeira,
carente do que inexiste.
é ver-se em olhos de alice,
os olhos dele.
- quem dera sempre a mesma infância! -
:o mundo desenhado do outro lado do espelho.
cara de fernando diegues
palavra de victor valente
ACOMPANHO SUAS POESIAS JÁ HÁ MUITO TEMPO, GOSTO MUITO DO SEU JEITO DE ESCREVER E OLHA QUE SOU MUITO CRITICA COM QUEM ESCREVE,LI MEU PRIMEIRO LIVRO COM APENAS SEIS ANOS DE IDADE,NÃO GOSTAVA DE POESIA, POIS NÃO ME IDENTIFICAVA COM O QUE LIA.
ResponderExcluirEXISTEM PESSOAS NO ANONIMATO, SEM CHANCES NA MÍDIA QUE SÃO VERDADEIROS TESOUROS.
VOCÊ É UM TESOURO QUE ENCONTREI POR ACASO.
MUITO OBRIGADA POR TUDO QUE ESCREVE E POR PARTILHAR COM TODOS.
ASS NISCE.
E-MAIL ni.sce@hotmail.com