intermitente
para voar por sobre os campos férteis
do juízo,
para despir-me,
descosturar-me a cara e o avesso
eu preciso, antes de tudo,
navegar.
e perder-me em mar revolto.
e amparar-me em vento calmo.
eu preciso (sim, preciso!) de um barco.
um barco que me leve ao início,
ao princípio daquilo que me leva.
Cara de Fernando Diegues
Palavra de Victor Valente
Adoreiiiiiiiiiii...é sempre importante lembrarmos o que nos trouxe até aqui, de onde viemos e que algum dia iremos com certeza voltar. As últmias frases me tocou bastante, adorei mesmooooooo, bjo meninos.
ResponderExcluir2 moedas para o barqueiro e segue teu rumo! =).
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