quando tudo fosse linguagem,
haveria qualquer coisa de rima
em cada forma de poesia.
(mesmo essa, a poesia,
teria outros sabores
e texturas que meus olhos desconhecem)
mas meu corpo fala mais
e insiste nestes versos de sangue e carne,
de rima pobre ou rima alguma...
quando um dia tudo em mim fosse linguagem,
quem sabe eu nem mais seria....
quem sabe em mim algum se fosse...
quem sabe?...
cara de fernando diegues
palavra de victor valente
Quem sabe o que eu mesmo desconhecia
ResponderExcluiro blog acabou???
ResponderExcluirSalve! Tentei te responder faz um tempo, mas pelo visto não foi! O projeto parou, mas o blog continua por aqui com todas as composições publicadas (para serem revisitadas, relidas e "reinventadas").
ExcluirAproveito para agradecer ao carinho de tanta gente que acompanhou o Cara da Palavra e nos ajudou a "incomodar pelo belo". Grande abraço
Saudades do cara...
ResponderExcluirCheguei ao seu blog e fiquei entusiasmado, pois foi feito com muita graça, e com muito entusiasmo.
ResponderExcluirGostei do que vi e li, e achei um blog fantástico, onde se aprende muito.
Sou António Batalha, do blog Peregrino E Servo, se me der a honra de o visitar ficarei grato.
PS. Se desejar faça parte dos meus amigos virtuais,decerto que irei retribuir,
seguindo e divulgando seu blog.
Desejo-lhe muita saúde muita paz e grande felicidade, e também um Feliz-Natal.